quarta-feira, 25 de dezembro de 2019

Página 03 - Mais amor próprio!

Chega de distribuir atenção para quem não quer ou não merece a sua tenção!

Passo tanto tempo querendo ou pedindo que as vezes esqueço que não preciso de nada disso, a vida tem que seguir seu rumo, sua própria história.

Então que se dane, eu vou fazer o que quero e se alguém quiser pode vir atras!

Bom eu gosto de assistir meus filmes, gosto de ler meus livros e gosto de estudar alguma coisa diferente que ninguém dá a miníma.

Caracas, quantas coisas legais eu gosto de fazer e a melhor parte é que elas eu faço sozinha.

Mas, aqui abro um parenteses, vivo em uma cidade que me lembra um velho desconhecido, alguém que ao mesmo tempo eu preciso, mas não quero conhecer, sinto como não soubesse que rumo tomar nessa cidade, estranho porém necessário.


terça-feira, 17 de dezembro de 2019

Página 02

hora de virar a página

É estranho mas só percebemos  que um discurso é repetitivo quando começamos a ler o que escrevemos, eu agora percebo que sempre falo sobre as mesmas coisas, como se quisesse reviver sempre o mesmo ponto.

Mas basta, nessa página número 2 do meu próprio progresso eu pude perceber que tem um mundo infinito de coisas novas que eu posso escrever, como por exemplo, minha experiencia com o voltante.

A primeira vez que entrei em meu carro, a emoção de ter que levar toda a família para a igreja, foi tão irresponsável e ao mesmo tempo foi tão importante fazer isso.

Foi muuuito emocionante ter que aprender a andar na quinta feira e no domingo já esta na estrada levando toda a família junto, mas foi uma das experiencias mais incríveis que já tive.

Tudo as vezes só precisa de um incentivo para sair ou melhor ampliar a zona de conforto.

Igual foi dirigir moto, apesar de ainda estar me acostumando com a ideia de ter que pilotar uma moto, mas tem que ser assim, tudo precisa de um incentivo, nem que seja a pressão psicológica para dar certo.

Vira a página!

segunda-feira, 9 de dezembro de 2019

A força do hábito! (resenha)

Como entender a força dos hábitos no poder de escolha e decisão do ser humano!

Livro esclarecedor para se diversas vezes ao longo da vida!

Os hábitos são tão importantes de serem entendidos que quando se toma consciência do poder que eles tem começamos a rever e refletir sobre nossos próprios hábitos.

Primeiro precisamos entender o que nos leva a ter determinados resultados, o que nos gera sofrimento, dependência emocional, econômica, limitação, inveja, frustração, obesidade, anorexia, alcoolismo enfim, tudo!

Tudo, tudo gira em torno de nossos hábitos, nossas escolhas reais e induzidas, nossas necessidades verdadeiras ou implantadas pelas mídias e pelos padrões sociais.

Como então criar novos hábitos, como mudar o que já se tornou inconsciente, como fazer nascer novos costumes capazes de alterar resultados que foram repetidos diversas e diversas vezes!

Simples!!!!

Primeiro e mais difícil é identificar a origem de tudo, eu usarei minha própria experiencia.


Ao longo de muitos anos eu sofri com a não aceitação de meu corpo, achava que era magra demais ou depois da adolescência eu achava que era gorda de mais, sendo que eu nunca sequer cheguei a pesar 60 quilos, mas meu psicológico sempre sinalizava que eu estava gorda porque não entrava em um manequim 34.

Isso me levou a pesar 46 quilos, para o meu 1,6 m de altura e meus quadris largos de uma legítima negra, me levavam a ter a aparência da noiva cadáver versão afro, e ainda assim eu conseguia ver alguma gordura escondida que precisava ser perdida a qualquer custo.


Contudo se essa magreza me trouxesse alegria eu aceitaria, mas a frustração sempre atacava e eu achava sempre os motivos certos para seguir firme em meu propósito de perder cada vez mais peso, uma luta de anos até que um belo dias meus dentes começaram a ficar frágeis, moles e começou a sangrar em minhas gengivas, pensei que estava doente de qualquer outra coisa, mas não de meu psicológico.

A pergunta que eu faria se estivesse lendo este relato seria: E o que isso tem a ver com o livro em questão?

Tudo, pois como mudar algo que se perpetuou por tantos anos?

Simples! Primeiro é necessário que se entenda que isso é um hábito, prejudicial, nocivo, toxico, e principalmente que como um hábito algo desencandiava meu desejo de ficar cada vez mais magra.

Comecei a me observar, e isso no começo não foi fácil, pois dizer não para qualquer alimento já era uma ato involuntário, então precisei observar quando ele era realmente nocivo e então eu percebi que era mais nocivo durante a noite, pois verifiquei que minha fome da noite gerava uma olhada no espelho e um ar de feliz depois disso, algo do tipo eis ai sua recompensa.

Então eu percebi que o foco de minha loucura era apenas minha barriga, ela tinha que estar negativa para que eu ganhasse meu sorriso matinal, independente de minhas costelas estarem quase todas expostas, meus braços extremamente magros e meu rosto igual da noiva cadáver.

Então algo precisava ser feito para que eu me alimentasse e pela manhã ainda pudesse ganhar o meu sorriso de felicidade. Essa foi a tarefa mais difícil de todas, difícil desviar o foco do meu olhar, mas foi o que fiz.

Na primeira noite comi duas colheres de arroz e um pedaço de ovo frito em uma vasilha minuscula, mastiguei isso por horas até que acabei de comer tudo, e pela manhã ao olhar no espelho desta vez olhei para minhas costelas, passei as mãos sobre elas e tentei ver toda a minha magreza, só que desta vez não sorri, mas senti algo diferente que pode até soar estranho, pois eu comecei a querer me achar verdadeiramente bonita, saudável.

Isso foi apenas o começo, mas mudou tudo, me fez querer entender muitas outras coisas em minha vida, relacionadas a minha carreira e ao meu casamento.

Mudar um hábito é apenas o estopim para a mudança de uma vida.

Hoje me dedico a entender porque demorou tanto tempo para eu compreender que o objetivo de não comer não era apenas emagrecer, mas me impedir de realmente ser quem eu nasci para ser, feliz saudável e realizada.

E se ficou na dúvida de como eu cheguei a essa conclusão é só ler o livro.
















Beleza Oculta!

Aprender a ver e sentir!


Sentir através da dor, sentir apesar dos pesares!

Como refletir sobre o momento certo de parar de sofrer, como descobrir s e a dor realmente acabou, como descobrir se ela não esta apenas mascarada fingindo ser outra coisa?

Leio e releio diversas coisas sobre como superar, como não vivenciar, como ignorar, aprender a ver a dor e o sofrimentos como frutos de nossa própria necessidade de sofrer.

Acabou que a dor virou uma incerteza, uma velha conhecida com ares novos, parei de ver a dor e suas raízes como algo que realmente merece a minha atenção.

Hoje tenho um novo gosto para uma velha bebida, um ar novo.

posso dizer que comecei a entender o que vem a ser a superação de minhas próprias inseguranças.

por isso decidi compartilhar o que vem a ser vencer meus próprios medos, dores e angustias.

decidi documentar para ver como será daqui a um ano